— Dói muito, meu filho?
O preto que cuidava de mim me perguntou, fazendo-
-me parar de pensar.
— Sim, dói…
— Calma, cuido de você. Por que fugiu?
Não respondi, o velho me vendo pensativo não inda-
gou mais e continuou a cuidar das minhas costas. Voltei
às minhas recordações. †